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Fabricante líder de máquinas e fieiras para fiação de membranas de fibra oca - Trustech

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Perguntas frequentes sobre o sistema de fiação de membranas de fibra oca e folha plana - 20 perguntas
Perguntas frequentes sobre a fieira de fibra oca - 50 perguntas
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Precauções de inicialização e ajuste
● Pré-aquecimento completo: Pré-aqueça a fieira, as linhas e os tanques da membrana de fibra oca às temperaturas definidas; mantenha em repouso por ≥30 min para garantir a uniformidade. Para TIPS, pré-aqueça à temperatura especificada (por exemplo, ≥150 °C) para evitar variações de viscosidade.

● Desgaseificação completa: Elimine as bolhas antes de iniciar para evitar rupturas ou defeitos nas bolhas.

● Início em baixa velocidade: Aumente a velocidade gradualmente; observe a fibra e, em seguida, aumente novamente.

● Início síncrono do furo/carcaça: Evite extrusão a seco ou colapso do lúmen.

● Ajuste do banho de coagulação: Manter a composição, a temperatura e o nível; controlar com precisão o comprimento do espaço de ar.

● Ajuste de pressão/fluxo: Comece com um valor baixo e aumente gradualmente; mantenha a ondulação de pressão ≤3%; estabilize a relação de fluxo entre o furo e o casco (por exemplo, em sistemas UF, geralmente é de aproximadamente 1:1,2).

● Pré-tratamento da solução: Verificar a filtração (≤5 μm) e a especificação de viscosidade (variação ≤5%) para evitar entupimento/extrusão não uniforme.

● Controle de fluxo: Ajuste a vazão de entrada à vazão de saída para manter a uniformidade dos múltiplos orifícios.

● Monitoramento em tempo real: observe a pressão/vazão/temperatura; pare e solucione problemas se houver alguma anormalidade.

● Registrar parâmetros: Manter os Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) para garantir a reprodutibilidade e a otimização.

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Faixa de temperatura de trabalho da fieira de fibra oca
● Não é fixo — é totalmente determinado pelo sistema de polímero. Deve corresponder à faixa de temperatura de processamento.

● Fiação por fusão (ex.: PP, PE): Normalmente 180–300°C (PP ~200–260°C).

● Fiação úmida (NIPS para PVDF/PSf): Temperatura ambiente até ~90°C; o controle visa à estabilidade da viscosidade.

● DICAS: Mais rigoroso; controle acima da binodal polímero-diluente, tipicamente 150–250°C dentro de uma faixa estreita.

● Princípio fundamental: Ajustar a temperatura para garantir uma reologia ideal e estável, sem degradação térmica (temperatura muito alta) ou entupimento (temperatura muito baixa).

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Limpeza e manutenção de fieiras de fibra oca
● Lavagem imediata: Enquanto estiver quente, faça circular o solvente do processo (DMF/DMAC/NMP) ou o produto de limpeza específico para evitar a solidificação.

● Limpeza ultrassônica: Desmonte e realize a sonicação com solvente compatível.

● Desentupimento: Não raspe os micro-orifícios; use gás inerte de alta pressão para soprar através deles.

● Secagem e armazenamento: Secagem em estufa ou com nitrogênio; armazenamento em local fechado, seco e limpo.

● Inspeção de rotina: Verificar se os anéis de vedação, roscas e orifícios apresentam desgaste/deformação; substituir os consumíveis.

● Evite o aquecimento a seco: Para TIPS, certifique-se de que haja solução de proteção ou gás protetor antes do aquecimento para evitar a oxidação.

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Diferenças entre fieiras de membrana de fibra oca para ultrafiltração e fieiras de fibra convencionais
● Complexidade estrutural: as fieiras de fibra oca requerem fluxo concêntrico no furo/revestimento para formar um lúmen; as fieiras de fibra convencionais são mais simples.

● Precisão: Exigências maiores em relação ao tamanho e à concentricidade do orifício para uniformidade e desempenho.

● Materiais: Podem exigir maior resistência à corrosão/temperatura para as soluções de membrana.

● Aplicações: Fibras ocas para tratamento de água/biomédicas; fieiras convencionais para poliéster/náilon, etc.

● Condições do processo: a fiação de fibras ocas exige maior controle de temperatura, pressão e resfriamento.

● Manutenção: Mais complexa devido à estrutura e às tolerâncias mais rigorosas.

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Requisitos de matéria-prima (solução) para fieiras de fibra oca
● Limpeza: Livre de detritos mecânicos, géis e poeira; remover sólidos e polímeros não dissolvidos para evitar entupimentos.
● Reologia: Viscosidade/MFI adequada e estável para uma extrusão suave e estável.
● Estabilidade da viscosidade: Variação entre lotes ≤5%; ajustar a viscosidade ao tamanho do orifício (μ alto → orifícios maiores).
● Compatibilidade química: Compatibilidade do solvente com o material da fieira de membrana de fibra oca (ex.: aço inoxidável versus liga de níquel).
● Estabilidade térmica: Sem decomposição/reticulação/carbonização na temperatura do processo.
● Pré-tratamento: Secar resinas higroscópicas (PET, PA) para evitar bolhas ou hidrólise.
● Fluido de perfuração: Imiscível com a solução de revestimento; variação da estabilidade do fluxo ≤3% para um tamanho de lúmen consistente.
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Problemas comuns durante o uso de fieiras de membrana de fibra oca
● Entupimento do orifício: Devido a detritos ou resíduos de fluido; causa tempo de inatividade.

● Desgaste capilar: A alta pressão prolongada alarga os orifícios → fibras mais espessas além das especificações.

● Rotação excêntrica: Concentricidade reduzida ou desequilíbrio de pressão → espessura de parede irregular.

● Vazamento: Falha na vedação e exposição a DMAC/NMP/DMF causam ataque à vedação; montagem inadequada resulta em vazamentos nas interfaces.

● Desvio de precisão: O ataque térmico/químico prolongado causa deformação; desvio de diâmetro/concentricidade, flutuações de qualidade.

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Requisitos de precisão para fieiras de fibra oca
● Tolerância do diâmetro do orifício: ±0,002 mm típica; as fieiras de fibra oca para ultrafiltração podem exigir ±0,0005 mm para manter o desvio do diâmetro da fibra <5%.

● Concentricidade: Concentricidade do furo e do canal da carcaça ≤0,003 mm.

● Tolerância de espaçamento entre furos: Desvio de espaçamento entre orifícios ≤0,01 mm para placas com múltiplos orifícios.

● Rugosidade da superfície: Ra da parede interna do orifício ≤0,8 μm para minimizar a deposição/entupimento e garantir uma extrusão suave.

● Circularidade do orifício: ≤0,002 mm; sem riscos axiais.

● Tolerância de espaçamento da matriz de múltiplos orifícios: ±0,01 mm para evitar a aderência da fibra.

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As fibras aparecem em "listras" ou de forma irregular — por quê?
● Flutuação da viscosidade da solução: A dissolução não uniforme ou a perda de solvente causam picos locais de viscosidade; segmentos de alta viscosidade são extrudados mais lentamente (fibra mais espessa).

● Pulsação do fluxo: O desgaste/falhas da bomba dosadora causam oscilações no fluxo (segmentos “grossos-finos”).

● Instabilidade térmica: Quedas de temperatura aumentam a viscosidade, elevando a resistência e o diâmetro.

● Pulsação do sistema: Ondulação cíclica do fluxo na bomba de engrenagem/parafuso.

● Bolhas retidas: Bolhas interrompem intermitentemente a extrusão.

● Instabilidade de enrolamento: Deslizamento do enrolador ou variações de velocidade.

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Causas da rotação não uniforme de múltiplos orifícios
● Precisão de usinagem: Variações no diâmetro/comprimento do orifício alteram a resistência e a vazão por furo.

● Má distribuição: Um projeto inadequado do coletor faz com que os orifícios próximos à entrada funcionem com mistura rica, enquanto os orifícios mais distantes funcionam com mistura pobre.

● Campo de pressão irregular: Pressão de extrusão instável ou instalação desnivelada.

● Problemas de abastecimento/bomba: O abastecimento insuficiente ou excessivo afeta a uniformidade.

● Controle de processo: Não uniformidade de temperatura/pressão/velocidade → diferenças de viscosidade → diferenças de fluxo.

● Ambiente: Temperatura/umidade/fluxo de ar não uniformes perturbam a formação ao longo dos orifícios.

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Por que as fieiras de fibra oca entopem com facilidade?
● Partículas ou dissolução incompleta: Partículas sólidas e de gel bloqueiam os orifícios.

● Viscosidade excessiva: O fluxo lento aumenta a deposição; a solução residual solidifica-se após as paradas.

● Limpeza intempestiva/insuficiente: Falha na lavagem com solvente quente; ausência de limpeza ultrassônica resulta em contaminação do orifício.

● Temperatura do processo muito baixa: a solução solidifica prematuramente no capilar.

● Impurezas da matéria-prima: géis, detritos mecânicos, partículas não dissolvidas.

● Degradação/reticulação: O sobreaquecimento ou a permanência prolongada causam o endurecimento das espécies.

● Controle incorreto da temperatura: Muito baixa → alta viscosidade; muito alta → carbonização.

● Ausência de purga no desligamento: A solução residual solidifica ou forma incrustações após a perda de solvente.

● Falha do filtro: Filtros danificados ou com especificações inadequadas permitem a passagem de contaminantes.

● Zonas mortas no percurso do fluxo: Volumes estagnados causam solidificação.

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Causas de excentricidade na fiação de fibras ocas
● Concentricidade da fieira fora da especificação: O desalinhamento dos canais da carcaça e do furo devido à fabricação ou deformação causa não uniformidade na espessura da parede.

● Não uniformidade na viscosidade da solução: O polímero não dissolvido causa diferenças locais de resistência e velocidades de extrusão desiguais.

● Desalinhamento na instalação: a fieira de fibra oca não está perpendicular à linha, causando distorção no fluxo.

● Fluxo instável da solução/fusão: Flutuação da viscosidade; descarga não uniforme da bomba.

● Filtragem deficiente: Partículas ficam retidas nas bordas dos orifícios, perturbando o fluxo uniforme.

● Descompasso entre o fluxo e a pressão no orifício: Pressão/fluxo insuficiente no orifício impede a abertura uniforme do lúmen.

● Perturbação do banho de coagulação ou captação instável: as fibras em estágio inicial desviam-se antes da fixação.

● Placas com múltiplos orifícios: O fornecimento insuficiente ou excessivo pode causar excentricidade e não uniformidade.

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Por que usuários diferentes produzem fibras diferentes com a mesma fieira?
● Parâmetros do processo: Pressão de extrusão, temperatura, relação de fluxo entre o diâmetro interno e externo, velocidade de recolhimento, condições de resfriamento, velocidade de enrolamento, etc., variam e afetam os diâmetros interno e externo.

● Condições da solução de fiação: A viscosidade, o teor de sólidos e as proporções de solventes podem variar; mesmo com a mesma formulação, a uniformidade da dissolução entre lotes afeta a fiação.

● Matérias-primas: O peso molecular do polímero, a viscosidade e o teor de aditivos variam.

● Correspondência entre furo e casco: O fluxo/pressão/temperatura do fluido no furo e a compatibilidade com a solução de revestimento afetam diretamente a geometria e a morfologia.

● Ambiente: A temperatura e a umidade ambiente afetam o resfriamento/solidificação dos filamentos.

● Operações e equipamentos: Hábitos do operador; condição das bombas de engrenagem, filtros, etc.

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